A primeira etapa de abertura do Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré foi definida pela Prefeitura de Porto Velho para o dia 30 de abril. O monumento histórico recebeu uma ampla revitalização que começou em 2018, e em junho de 2023 passou a ser gerenciado pela Amazon Fort, empresa vencedora da licitação pública de concessão do espaço.
Durante os três primeiros meses de abertura do Complexo, a gestão do museu e do anexo da EFMM será feita pela Prefeitura de Porto Velho. Já a Amazon Fort fica responsável pela manutenção e conservação. Após este período, a empresa assume a operação total do local.
Na segunda-feira (18), equipes de diversas secretarias municipais realizaram uma visita técnica no local, acompanhados de representantes da Amazon Fort, e também de servidores do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No encontro, foram discutidas as atribuições e contribuições que serão dadas pelos agentes envolvidos no gerenciamento do complexo.
Foram investidos cerca de R$ 30 milhões na revitalização do Complexo
Lilian Leite, diretora de Desenvolvimento Socioeconômico da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur), explicou que a secretaria estará responsável pela gestão do museu, organizando a programação de visitas, o credenciamento e a capacitação de guias turísticos que apresentarão o espaço para a população.
"O intuito desta visita, basicamente, foi fazer um evento teste, onde a gente trouxe um guia de turismo cadastrado na Setur, para saber quantos minutos a gente demora nessa visita, quais são as abordagens, saber exatamente quantas visitações a gente consegue fazer em cada período, para que a gente possa mensurar isso no plano. Nossa equipe vai fazer esse estudo para apresentar uma proposta mais viável que deve ser implementada de maneira a atender a comunidade”, explicou.
PROGRAMAÇÕES CULTURAIS
Além da programação do museu, o Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré também será palco de diversas apresentações culturais e artísticas, promovidas pela Fundação de Cultura do município de Porto Velho. O planejamento da Funcultural é que projetos de incentivo e valorização da cultura sejam realizados no local.
"O intuito desta visita, basicamente, foi fazer um evento teste, onde a gente trouxe um guia de turismo cadastrado na Setur, para saber quantos minutos a gente demora nessa visita, quais são as abordagens, saber exatamente quantas visitações a gente consegue fazer em cada período, para que a gente possa mensurar isso no plano. Nossa equipe vai fazer esse estudo para apresentar uma proposta mais viável que deve ser implementada de maneira a atender a comunidade”, explicou.
PROGRAMAÇÕES CULTURAIS
Além da programação do museu, o Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré também será palco de diversas apresentações culturais e artísticas, promovidas pela Fundação de Cultura do município de Porto Velho. O planejamento da Funcultural é que projetos de incentivo e valorização da cultura sejam realizados no local.
Os interiores dos galpões também receberam melhorias
“A Fundação Cultural tem na sua lista inúmeros projetos, como o “Arte no Entardecer”, “Cultura Itinerante” e “Cultura Viva". São ações que acontecem já no nosso município de Porto Velho, e também são levadas aos distritos. A Fundação Cultural lançará mão em um ou dois desses projetos para termos aqui durante esses três meses de gestão, para que nós possamos sempre ter atrativos da cultura local à disposição do turista, do visitante da Madeira-Mamoré”, compartilhou Altair Santos, diretor de patrimônio da Funcultural.
REVITALIZAÇÃO
Para resgatar a história e a estrutura do Complexo, que é considerado o marco zero da capital, cerca de R$ 30 milhões foram investidos, valor proveniente de compensação ambiental da hidrelétrica de Santo Antônio e de recursos próprios do município.
A estrutura engloba três galpões, espaço destinado a restaurantes, museu com acervo que conta a história da ferrovia, mezanino com vista para o Rio Madeira, quiosques, pista de caminhada, área verde e estacionamento para mais de 200 carros. Toda a obra foi supervisionada e seguiu as orientações do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Texto: Taís Botelho
Foto: Leandro Morais
REVITALIZAÇÃO
Para resgatar a história e a estrutura do Complexo, que é considerado o marco zero da capital, cerca de R$ 30 milhões foram investidos, valor proveniente de compensação ambiental da hidrelétrica de Santo Antônio e de recursos próprios do município.
A estrutura engloba três galpões, espaço destinado a restaurantes, museu com acervo que conta a história da ferrovia, mezanino com vista para o Rio Madeira, quiosques, pista de caminhada, área verde e estacionamento para mais de 200 carros. Toda a obra foi supervisionada e seguiu as orientações do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Texto: Taís Botelho
Foto: Leandro Morais