Foragido fez parte de projeto social e teria fugido de Rondônia para não ser morto por facção criminosa


O FOLHA DO SUL ON LINE confirmou junto a um policial penal de Vilhena que o foragido capturado no último domingo, 24, em um assentamento na área rural de Colniza (MT), havia feito parte do projeto “Semear e Ressocializar”, que usa a mão de obra de apenados em serviços executados para a prefeitura na cidade. Ele fez parte da ação por mais e um ano.

“Magrinho”, como o suspeito é conhecido, estava usando o nome de “Paulo”, e tinha contra si um mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal de Vilhena. O policial penal entrevistado por este site nega que o foragido seja de “alta periculosidade”, como vem sendo divulgado, já que não há homicídios no currículo dele.

O detento, que deixou o projeto social após conquistar o direito de cumprir pena no regime semiaberto, teria evadido da Colônia Penal por estar sendo ameaçado de morte por uma facção criminosa. Ele deverá ser transferido de Mato Grosso para Vilhena.



Fonte: Folha do Sul
Autor: Da redação