A Polícia Civil acaba de divulgar nota hoje, informando que o homem que matou o dentista Clei Bagattini na manhã de ontem, dentro de sua clínica na região central de Vilhena, foi baleado ao reagir a uma abordagem na BR 364, próximo a Jaru, cidade da região central de Rondônia.
A ação conjunta para capturar o assassino, conta com várias instituições de segurança pública. As roupas sujas de sangue dele foram encontradas em uma região de mata entre Jaru e Ariquemes.
A morte do profissional liberal repercutiu também no Brasil, ao ser noticiada por um dos maiores portais de notícias do país, ligado ao jornal Folha de São Paulo..
LEIA ABAIXO, NA ÍNTEGRA, a nota emitida pela Polícia Civil, que também recuperou a moto usada na fuga
Operação Conjunta em Vilhena: Delegacia de Homicídios e Polícia Militar Tentam Capturar Homicida de Clei Bagattini
Na manhã de 12 de julho de 2024, a cidade de Vilhena foi palco de um homicídio brutal que vitimou Clei Bagattini. Em resposta imediata, a Delegacia de Homicídios de Vilhena e a Polícia Militar de Vilhena iniciaram uma operação conjunta para capturar o autor do crime.
O trabalho de inteligência policial, aliado a diligências ininterruptas, contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal de Rondônia e da Polícia Militar de Jaru. Durante a operação, os agentes conseguiram localizar o suspeito na BR-364, próximo a Jaru. Ao desobedecer a ordem de parada, o suspeito fez um movimento para a cintura, o que levou os policiais a dispararem contra ele. O veículo do suspeito colidiu com uma cerca de arame, e ele abandonou o veículo, fugindo para uma área de mata entre Jaru e Ariquemes.
As autoridades solicitam à população que qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito, que está ferido, seja imediatamente repassada à polícia. É importante ressaltar que dar abrigo ou acolher um criminoso configura o crime de favorecimento pessoal, conforme art. 348 do Código Penal Brasileiro.
A colaboração da comunidade é essencial para a captura do suspeito e para a manutenção da segurança pública. A operação continua em andamento, e novas informações serão divulgadas conforme o avanço das investigações.
Telefone 190 ou 69 3322-3001 (WhatsApp)
Fonte: Folha do Sul Online
