A Polícia Federal (PF) descobriu um esquema que ocorria há 15 anos em Rondônia: duas empresas simulavam competir em licitações, mas apenas uma delas existia de fato; a outra, era “de fachada”. Mais de R$ 8,4 milhões foram fraudados em apenas um ano.
Uma operação, nomeada de Máscara de Janos, foi realizada nesta terça-feira (6) contra o grupo criminoso. Durante a ação, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade de Porto Velho.
Segundo a PF, as investigações apontaram que a empresa de fachada lucrou mais de R$ 8,4 milhões em contratos feitos com o Governo de Rondônia e a Prefeitura de Porto Velho. Ela estava em nome de laranja e sequer possuía funcionários.
Juntas, a empresa que existe e a “de fachada” fecharam quase 600 contratos com o Poder Público em 15 anos.
O esquema funcionava da seguinte forma: as duas empresas do ramo da construção civil simulavam competição para vencerem os pregões eletrônicos abertos pelo governo e prefeitura. A PF identificou, inclusive, que as duas utilizavam o mesmo computador para enviar as propostas.
A Prefeitura de Porto Velho esclareceu que não é alvo da operação. O g1 entrou em contato com o governo de Rondônia, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.
Uma operação, nomeada de Máscara de Janos, foi realizada nesta terça-feira (6) contra o grupo criminoso. Durante a ação, quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos na cidade de Porto Velho.
Segundo a PF, as investigações apontaram que a empresa de fachada lucrou mais de R$ 8,4 milhões em contratos feitos com o Governo de Rondônia e a Prefeitura de Porto Velho. Ela estava em nome de laranja e sequer possuía funcionários.
Juntas, a empresa que existe e a “de fachada” fecharam quase 600 contratos com o Poder Público em 15 anos.
O esquema funcionava da seguinte forma: as duas empresas do ramo da construção civil simulavam competição para vencerem os pregões eletrônicos abertos pelo governo e prefeitura. A PF identificou, inclusive, que as duas utilizavam o mesmo computador para enviar as propostas.
A Prefeitura de Porto Velho esclareceu que não é alvo da operação. O g1 entrou em contato com o governo de Rondônia, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.
Fonte: G1/RO
Foto:PF