O Ministério Público de Rondônia (MPRO) instaurou, nesta quinta-feira (15, procedimento administrativo para acompanhar e fomentar as ações de combate às queimadas e aos incêndios florestais no estado. A decisão foi tomada pelo coordenador do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente, Habitação, Urbanismo, Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico (GAEMA), promotor de Justiça Pablo Hernandez Viscardi, em resposta ao aumento significativo dos focos de queimadas registrado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em 2024.
Conforme o integrante do MPRO, “a gravidade da situação requer ação coordenada e eficaz para minimizar os impactos ambientais e à saúde pública. A fumaça das queimadas já está afetando diretamente a vida dos rondonienses, com consequências graves para a qualidade do ar, saúde pública e até a suspensão de voos. É nosso dever atuar para proteger o meio ambiente e assegurar um futuro saudável para as próximas gerações."
O promotor destacou ainda a importância da integração entre os órgãos públicos no combate às queimadas. "Precisamos unir esforços com todas as entidades envolvidas, tanto em nível estadual quanto municipal, para que possamos enfrentar esse desafio de forma conjunta e eficaz", concluiu.
Uma reunião foi marcada para a próxima segunda-feira (19), às 9 horas, na sede do MPRO, com a participação de representantes de diversos órgãos, como a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), o Corpo de Bombeiros Militar e o Exército.
Porto Velho amanheceu, nesta quinta-feira (15), com a pior qualidade do ar do Brasil, segundo dados da empresa suíça IQAir, que monitora a poluição no mundo. O Índice de Qualidade do Ar (IQA) atingiu 615, classificado como "perigoso", o mais alto nível de alerta da plataforma. A cidade está coberta por uma densa camada de fumaça desde as primeiras horas da manhã.
Conforme o integrante do MPRO, “a gravidade da situação requer ação coordenada e eficaz para minimizar os impactos ambientais e à saúde pública. A fumaça das queimadas já está afetando diretamente a vida dos rondonienses, com consequências graves para a qualidade do ar, saúde pública e até a suspensão de voos. É nosso dever atuar para proteger o meio ambiente e assegurar um futuro saudável para as próximas gerações."
O promotor destacou ainda a importância da integração entre os órgãos públicos no combate às queimadas. "Precisamos unir esforços com todas as entidades envolvidas, tanto em nível estadual quanto municipal, para que possamos enfrentar esse desafio de forma conjunta e eficaz", concluiu.
Uma reunião foi marcada para a próxima segunda-feira (19), às 9 horas, na sede do MPRO, com a participação de representantes de diversos órgãos, como a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), o Corpo de Bombeiros Militar e o Exército.
Porto Velho amanheceu, nesta quinta-feira (15), com a pior qualidade do ar do Brasil, segundo dados da empresa suíça IQAir, que monitora a poluição no mundo. O Índice de Qualidade do Ar (IQA) atingiu 615, classificado como "perigoso", o mais alto nível de alerta da plataforma. A cidade está coberta por uma densa camada de fumaça desde as primeiras horas da manhã.
MP/RO