De acordo com o secretário, Fernanda não era moradora de Vilhena. Ela era de Alta Floresta do Oeste e havia sido regulada para o Hospital Regional de Vilhena devido à complexidade do seu quadro de gravidez de alto risco. No entanto, ao chegar à unidade de saúde vilhenense, todos os leitos disponíveis para atendimento neonatal de alta complexidade já estavam ocupados.
Temos quatro leitos de alto risco. A paciente chegou aqui e foi identificada a necessidade de UTI neonatal, mas a unidade estava lotada. Por isso, a transferência para Porto Velho foi feita de forma imediata”, explicou Wagner Borges.
A decisão de encaminhar Fernanda para a capital teve como objetivo garantir um atendimento mais adequado para ela e o bebê, uma vez que Porto Velho dispõe de estrutura hospitalar mais completa para esse tipo de caso.
A transferência seguiu todos os protocolos da Central de Regulação.
No acidente, além de Fernanda, também morreram sua mãe e acompanhante, Silvana Ferreira Lino Rocha, a médica Laura Maria Possa e o motorista da ambulância, José Florência. O veículo seguia pela BR-364, na região de Candeias do Jamari, quando ocorreu a colisão.
Fonte: Rondoniagora